26 maio 2013

Homofobia

Homofobia significa aversão irreprimívelrepugnânciaódio,preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra os homossexuaislésbicas e bissexuais, e é um termo que vem do grego. Muitas vezes aqueles que guardam estes sentimentos  não definiram completamente sua identidade sexual, gerando dúvidas e revolta, que são transferidas para aqueles que já definiram suas preferências sexuais.
A homofobia tem causas culturais, religiosas, principalmente entre os católicos e protestantes, judeus, muçulmanos, e fundamentalistas. Mas mesmo entre estes grupos existem aqueles que defendem e apoiam os direitos dos homossexuais  lésbicas e simpatizantes. Mas mesmo em pleno seculo XXI, alguns países  aplicam até mesmo pena de morte contra os homossexuais.
No entanto, algumas vezes a homofobia parte do próprio homossexual, porque ele está num processo de negação de sua sexualidade e chega muitas vezes até a casar e constituir uma família, e pode até jamais assumir sua preferência.
Alguns movimentos contra os homossexuais são realizados em código pelo mundo inteiro pelos  preconceituosos, como assobios, cantos, e bater de palmas. A homofobia é como o racismo, antissemitismo e outras  formas de intolerância já que procura negar a humanidade e dignidade a estas pessoas. Desde 1991, a Anistia Internacional, passou a considerar a discriminação contra os homossexuais uma violação aos direitos humanos.

Lei e Homofobia

Em Maio de 2011, no Brasil, a união estável entre duas pessoas do mesmo sexo foi reconhecida legalmente pelo Supremo Tribunal Federal. Em certo sentido, essa decisão poderá ter aumentado as demonstrações de homofobia.
O Projeto de Lei da Câmara n.º 122/06 (também conhecido como PLC 122) visa alterar a lei 7.716, criminalizando a discriminação motivada unicamente na orientação sexual ou na identidade de gênero da pessoa discriminada. Se essa alteração for aprovada, a Lei do Racismo sofrerá uma alteração, passando a incluir esse tipo de discriminação no parâmetro legal de racismo, que nos dias de hoje contempla discriminação pela etnia, cor da pele, religião ou origem nacional.

Inversão de valores


Por: Riselda Morais

            No mundo  contemporâneo, muitos dos valores que foram passados de geração para geração estão se perdendo e nos percebemos em meio a uma sociedade com valores invertidos, onde o certo e o errado se confundem, onde as pessoas desenvolveram a capacidade de aceitar o errado como certo ou simplesmente se omitir a perceber  isso e a reagir diante de tais fatos.  A aceitação neste caso não vem para favorecer, mas para contribuir  com a deturpação da ética, do conjunto de valores e princípios através do qual decidimos entre o que queremos, o que devemos e o que podemos fazer. O mais triste diante desta inversão de valores dos dias atuais é que ninguém mais faz as perguntas básicas para discernir o certo do errado: Eu quero, mas eu posso? Eu devo?.
            As consequências negativas dessa inversão de valores  surgem todos os dias. A começar pelos sustentáculos da sociedade que é o lar e a escola. Nos  lares temos visto pais  e mães que matam filhos, jogam pela janela, jogam crianças no lixo, fazem filhos de refém. Em contrapartida temos filhos que matam os pais, fazem de refém, batem,  fazem tortura física e psicológica.  Se os valores não estivessem invertidos, esses mesmos pais protegeriam seus filhos de todo e qualquer perigo, lhes supriria todas as necessidades de atenção, amor, orientação, cuidados, educação.
Na escola que é o segunda pilar, o segundo sustentáculo, temos alunos agredindo professores e professores batendo em alunos , temos alunos matando colegas, enfim, temos o ambiente parceiro do lar na educação de um indivíduo transformado em um verdadeiro campo de guerra, onde o aluno não está mais seguro por estar em sala de aula e onde o professor perde o foco de educar e passa a agredir.     
       Sinto saudades de quando a escola e o lar eram parceiros na difícil tarefa de educar, quando pais e mestres tinham como único objetivo formar cidadãos de bem, de quando os filhos sabiam respeitar a seus pais e aos seus professores, de quando o aluno levava uma suculenta e inocente maçã para a sala de aula ao invés de uma arma para tirar a vida do colega.
            A inversão de valores, vai além do ambiente familiar e além da escola, porque já está impregnada na sociedade e o pior é que  os indivíduos que perderam os valores familiares, que desconhecem os princípios, a ética, a moral e a noção do que é  ser um ser humano toma realmente o errado como certo.
Quando na apuração do  carnaval aqui em São Paulo, alguns indivíduos provocaram tumulto, roubaram as notas e rasgaram, demonstraram claramente que não sabem discernir o que é uma diversão de um tumulto, que acham que ganhar é levar vantagem  em toda e qualquer situação, não sabem competir só levar vantagem. 
Quando no final de um jogo, em que obrigatoriamente só há um time vencedor, esta é uma regra clara, por isto chama-se jogo, mas mesmo assim as torcidas matam umas as outras, transformam as proximidades do estádio  em um campo de guerra e saem achando que fizerem bonito, certo, quando na verdade desconhecem o significado da palavra esporte, desconhecem que torcer por um time  é aceitar suas vitórias e suas derrotas com dignidade, em paz e respeitando o adversário que perdeu ou ganhou, isto é amar um time, isto é ser torcedor, todo aquele que sai brigando, com vandalismo, matando, não é um torcedor, mas um tumultuador e criminoso, um agressor que pensa que seu time só presta se ganhar e não se competir com grandeza e dignidade.Os mesmos valores distorcidos, invertidos e destrutivos percebemos na coletividade quando  dá uma pane em um trem, um ônibus, coisas que acontecem, afinal são máquinas passíveis de problemas imprevistos, assim como pode acontecer com nosso próprio carro mesmo quando somos cuidadosos na manutenção. O usuário usa aquele trem todos os dias para sua locomoção, mas se em um dia ele apresenta uma pane é o fim do mundo, ao invés  aguardar a solução para  aquele problema, cria-se mais agindo com selvageria, se deu problema no trem revoltam-se e destroem a estação.  - Quem mais perde com isso?.- Quanto tempo mais será necessário para a recuperação de tudo?.- Quem se prejudica mais?. Precisarei dela amanhã?
            Precisamos aprender a amar a família, as crianças, aos filhos, aos pais; a agradecer aqueles que nos transmitem conhecimentos, a respeitar ao próximo e ao adversário, valorizar tudo aquilo que nos serve e sermos melhores como pessoas.
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Esporte

Para um adolescente a prática de esportes é muito importante para o seu desenvolvimento. Deve fazer o esporte que mais gosta para que assim não pare e fique sem praticar exercícios. Para os meninos o esporte mais procurado sempre é o futebol. Eles começam desde pequenos e vão desenvolvendo habilidades com a bola, tornando se muitas vezes um jogador profissional. Já para as meninas esportes como o voleibol e handebol são os mais procurados. Ambos começam crianças e pegam amor pelo esporte que estão praticando. Conforme o tempo passa surgem competições e se realmente mostrar habilidade com o esporte é a chance de ter uma vida relacionada a ele.

Na adolescência é a hora em que os jovens mais têm disposição e querem estar sempre jogando, criando gincanas na faculdade e escola. E a academia principalmente é o alvo. O ideal é que você faça o esporte que mais lhe interessa, que mais se dá bem para que não falte as aulas, vá para as competições. Alguns dos esportes são: futebol, handebol, voleibol, basquete, natação, judô, tênis, entre outros. Estes são os mais comuns aqui no Brasil. E lembrando que o esporte no país ainda é muito pequeno. São poucas as pessoas comparado número total do país. Muitos consomem algumas drogas para que tenham mais agilidade, força em determinados esportes. Porém, se fizer isso quando estiver indo para uma competição então será desclassificado, pois as drogas não podem ser usadas. Você tem que competir realmente pelo que é, não pelo que a droga faz com você.
Há algumas vantagens do esporte acontecer na adolescência, pode se estimular o contato com outras pessoas quando alguém é tímido; a resistência do seu corpo se eleva dando menos riscos de gripes, resfriados e doenças; algo muito importante é que ele controla o peso de uma pessoa e para quem deseja emagrecer também é uma ótima opção, combate a ociosidade e levanta a sua auto-estima. Para quem ainda não faz um esporte vá até o clube mais próximo de você e peça a tabela com os esportes que são oferecidos pelo mesmo. Caso algum te interesse fique sócio do clube e faça as atividades físicas necessárias para a sua juventude.

Obesidade

Obesidade entre crianças e adolescentes aumentou 239% no Brasil em 20 anos


RIO - Apesar de mais de 40% da população brasileira estarem acima do peso, é na infância e na adolescência que o problema no Brasil alcança os números alarmantes, segundo novos dados. Enquanto nos Estados Unidos o percentual nessa faixa cresceu 66% em 20 anos, no Brasil ele teve aumento de 239%, segundo dados dos Vigilantes do Peso e do IBGE revela reportagem Antônio Marinho e Renato Grandelle.
Hoje, 15% dos brasileiros entre 6 anos e 18 anos já estão com sobrepeso; 5% são obesos e estes índices continuam aumentando, principalmente nas camadas mais pobres. Segundo médicos, a situação no país é crítica. Tanto que a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Rio (SBEM-RJ) está relançando o Projeto Escola Saudável. Um de seus objetivos, com apoio de alunos, pais e professores, é reduzir o índice obesidade infanto-juvenil por meio de reeducação alimentar e estímulo à prática de atividade física.
Os números são alarmantes e a SBEM-RJ diz que não há tempo a perder. Uma pesquisa com 1.857 alunos da primeira à quarta série do ensino fundamental de seis colégios públicos e 86 estudantes de uma escola particular, todos em Petrópolis, revelou que 22% no primeiro grupo estavam acima do peso (12,5% com sobrepeso e 9,7% obesos). Quando os médicos mediram o colesterol, 12,2% apresentaram taxas muito acima do limite para a faixa etária. Na particular, 32% das crianças estavam acima do peso e, deste total, 14% eram obesos.
Médicos encontraram resultados semelhantes no Colégio Estadual Júlia Kubitschek, no Rio. O estudo com 150 crianças da primeira à quarta série mostrou que 36% tinham excesso de peso; sendo 20% obesas e 12% com colesterol alto, diz Vivian Ellinger, presidente da SBEM-RJ.
Problema até para os bebês
Na opinião de Vivian, a mudança de hábitos e o estímulo à prática de exercícios já nos primeiros anos é a saída para evitar que esses índices continuem crescendo, e, com eles, o número de problemas de saúde.
Um estudo com mais de cem crianças e adolescentes obesos, publicado na revista "Clinical Pediatrics", diz que a tendência à obesidade costuma ser definida até os 2 anos. Entre os bebês, um quarto estava acima do peso aos cinco meses de vida. Dieta inadequada, introdução de alimentos muito cedo e sedentarismo são os principais motivos. Antes dos 5 anos, 90% já demonstravam sinais de obesidade.
- A situação é preocupante. Crianças e adolescentes se alimentam mal hoje, pulam refeições e passam horas no computador ou em frente à TV em vez de se exercitarem - explica Vivian.
OGlobo

20 maio 2013

Alcoolismo.

A juventude de hoje vive de uma maneira bem diferente da juventude das gerações passadas. O mundo de hoje vive em função do prazer, e muitas vezes a possibilidade do prazer é proporcionada em função do álcool. Por sua capacidade de alterar o nosso sistema nervoso, proporcionando ao ser humano uma certa ''coragem'' de fazer coisas que não faríamos normalmente em estado sóbrio, é bastante utilizado pelos jovens, em busca de diversão, mas é preciso tomar cuidado para que essa juventude não se deixe ser levada pelo vício.

Geralmente consumidas pelos jovens em festas e encontros, as bebidas alcoólicas acabam por fazer uma seleção, mesmo que involuntária, entre os jovens legais e os que são tachados como chatos ou antissociais. Essa seleção acaba por induzir esses ao consumo das bebidas, para que se inturmem, e, ao contínuo consumo, começa-se a dependência alcoólica.
Outro caso que pode levar os jovens ao consumo de bebidas alcoólicas é a convivência com pessoas de família que já têm problemas de alcoolismo. Neste caso é preciso um cuidado especial porque se torna mais díficil o controle do jovem, pois este baseia-se no alcoólatra como exemplo, então é preciso todo um trabalho para que não se torne também um alcoólatra. Há também os meninos de rua, que vêem o álcool como uma saída do mundo cruel que os cerca.
Enquanto não feria o governo, nada podia ser feito, a não ser conscientização e controle por familiares e pessoas próximas, mas e ao se tornar um caso de saúde pública? Aí pode-se cobrar atitudes por parte do governo, que é obrigado a intervir. Pela formulação de leis, fiscalização e aplicação de pena ou seja o que for, é um dever do estado intervir, para que tal fato seja contido e controlado.

Portanto, pode-se dizer que o consumo de bebidas alcoólicas pode ter muitas origens, mas seu uso cotidiano só tem um fim. É preciso que todos da população sejam envolvidos nesta luta, através de conscientização, trabalhos de inclusão social, apoio por parte das famílias, projetos culturais que involvam esses jovens, e possam torná-los bons cidadãos, para que não acabem viciados. E por parte do governo, fiscalização e penalização, pois infelizmente é o único meio de controle da venda para menores.


Maioridade penal



Muito se fala sobre a criação de uma nova lei que reduza a maioridade penal no Brasil.Atualmente a sociedade de encontra indignada,pelo fato de ter que aceitar a impunidade concedida a menores infratores,autores de crimes cruéis.

Ainda que o país possua uma grande desigualdade social,essa não é a justificativa para as ações criminosas praticadas por esses jovens que,perante a lei são considerados crianças.Além do mais,existem diversos casos onde os jovens infratores são pertencentes de classe média-alta ou alta.

Muitos jovens optam pelo caminho do crime devido as más companhias;pelo desejo de se sentirem parte de um grupo ou até mesmo por curiosidade.Os mesmos se tornam um "prato cheio" para traficantes que,através de seus recursos provenientes de delitos,influenciam e bancam a entrada desses jovens no mundo do crime.

Diante disso,pode-se concluir que é de extrema importância a criação de programas que incentivem os jovens a praticarem atividades que ocupem seu tempo de forma produtiva e saudável,tais como:esportes,oficina de teatro,oficinas de música,etc.E com o intuito de intimidar a prática de novas ações criminosas,cometidas por menores infratores,a redução da maioridade penal no Brasil será de grande eficácia.



19 maio 2013

Adolescência x Profissão





O período da adolescência é um tempo de transição da criança para um adulto e a escolha profissional faz parte deste tempo, e quando se escolhe a profissão e começa a preparação para exercer a mesma significa um “bem vindo ao mundo adulto”, junto a todas as mudanças que este adolescente passou com a puberdade, agora com a escolha da profissão vem a pressão familiar, dos colegas e a sua própria cobrança o que vai desencadear uma série de conflitos e dúvidas. Será que é isso mesmo que eu quero? Será que meus pais vão gostar desta escolha? São tantas opções, qual profissão vai me fazer mais feliz, mais rico, mais poderoso, mais, mais, mais...? E o leque de profissões é muito amplo e tende a aumentar cada vez mais, e assim a dificuldade de escolha também é aumentada. No Brasil a escolha da profissão é feita muito cedo, entre os 16 e 18 anos, e nesta fase os jovens entram em contato com uma carga muito grande de informações sobre as mais diversas profissões e acabam ficando mais perdidos e escolhendo profissões que não são embasadas em seus próprios anseios, mas sim nas referencias externas. As escolas, em sua maior parte, não auxiliam os adolescentes nesta escolha que irá dedicar todo o seu futuro. Na Europa a orientação profissional faz parte do currículo escolar para fornecer informações que propiciem reflexão sobre os aspectos mais importantes para essa definição tão importante na vida dos jovens. Aos pais cabe o dialogo e dar a oportunidade de escolha para os filhos de acordo com seus anseios, aptidão, habilidades e sonhos, se possível uma psicoterapia particular, com algum psicólogo confiável da família, que propicie um autoconhecimento para definição das preferências e vontades de acordo com o que o filho deseja para o futuro. Esse processo de descoberta de habilidades e competências diminui muito as chances de o jovem desperdiçar tempo e dinheiro desistindo do curso superior que escolheu sem base, somente para o ingresso na universidade por exemplo e porque a profissão esta na “moda”. É muito importante que não tenham pressa, pois um ano de cursinho, um ano para refletir sobre o que se realmente quer é melhor do que passar a vida trabalhando em algo que não o satisfaz, não vá conforme a moda, analise se a profissão escolhida no futuro será promissora. Acompanhar um profissional por alguns dias é interessante para conhecer a profissão mais de perto e em sua realidade, o dia-a-dia deste profissional é como o que você quer ter? É melhor tirar um tempinho para pensar e decidir com calma, pois nada melhor do que trabalhar com o que gosta e ainda ter uma boa qualidade de vida.

A influência da música na adolescência


A INFLUÊNCIA DA MÚSICA EM NOSSA VIDA

ADOLESCENTE EM FORMAÇÃO
O Adolescente, por estar na fase de formação de sua personalidade é muito mais vulnerável às influencias do mundo que o circunda do que o jovem mais maduro. Bombardeados por informações econômicas, eróticas, religiosas, políticas e sensacionalistas, os adolescentes estão expostos precocemente ao mundo complexo dos adultos. Status, boa aparência, independência e namoro, já são características desejadas nesta, com todas as conseqüências que bem conhecemos.

A MÚSICA NESTE CONTEXTO

Todos sabemos que a música exerce extraordinária influência sobre as pessoas. Esta arte é usada até nos com fins terapêuticos, de relaxamento ou de estímulo para o trabalho, o crescimento das plantas e o aumento da produção de animais. Diante deste contexto musical e da característica do adolescente dos últimos 15 anos, é oferecido um “prato cheio” para a mídia, preocupada pura e exclusivamente com o comércio.



INFLUÊNCIA BOA OU RUIM?


Quem não ouviu falar da histeria causada pela Beatlemania na década de 60? Suas músicas mudaram comportamentos na época e ainda hoje criam estilos entre os jovens e adolescentes. Mas não foram só os Beatles, o Rock também distanciou adolescentes e jovens do modelo exigidos pela sociedade daquele tempo. Não podemos deixar de evidenciar também as influências boas causadas por canções que encorajaram a juventude. Músicos como Caetano Veloso, Geraldo Vandré, Chico Buarque, Elis Regina, Gilberto Gil, entre outros, mesmo com a censura, conseguiram influenciar uma geração disposta a vestir a “camisa” da mudança. Na década de 80 começaram a surgir algumas bandas que, em suas letras musicais, traziam humor e malícia. João Penca e seus Miquinhos Amestrados está entre elas. A partir daí, este gênero só aumentou, resultando no que hoje poderíamos chamar de “besteirol da música brasileira”. Sem pretensão de moralizar, o sucesso de músicas como “Boquinha da Garrafa”, e “Éguinha Pocotó” revelam o desprezo de nossa juventude pela cultura brasileira e o desrespeito à pessoa humana. Embora o Funk seja uma expressão cultural, não podemos negar que, na maioria dos casos, este estilo musical exalta contra valores. Há algum tempo, alguns telejornais apresentaram casa de baile Funk que promoviam o abuso de menores, relações sexuais em meio às mudanças sem contar os nomes atribuídos às nossas belas mulheres brasileira que, na boca de Tom Jobim eram “... cheia de graça...” e, no Funk, são “cachorras”.

Grávidez na Adolescência



Adolescente grávida
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.

A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.

Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.

O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.

A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.

Para muitos destes jovens, não há perspectiva no futuro, não há planos de vida. Somado a isso, a falta de orientação sexual e de informações pertinentes, a mídia que passa aos jovens a intenção de sensualidade, libido, beleza e liberdade sexual, além da comum fase de fazer tudo por impulso, sem pensar nas consequências, aumenta ainda mais a incidência de gestação juvenil.

É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e angustiam essas jovens.

Por Giorgia Lay-Ang
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola

Bullying


Brigas, ofensas, disseminação de comentários maldosos, agressões físicas e psicológicas, repressão. A escola pode ser palco de todos esses comportamentos, transformando a vida escolar de muitos alunos em um verdadeiro inferno.
Gislaine, aluna do terceiro ano, de oito anos, estava faltando frequentemente à escola. Quando comparecia, chorava muito e não participava das aulas, alegando dores de cabeça e medo. Certo dia, alguns alunos procuraram a professora da turma dizendo que a garota estava sofrendo ameaças. Teria que dar suas roupas, sapatos e dinheiro para outra aluna, caso contrário apanharia e seria cortada com estilete.
Carlos, do sexto ano, foi vítima de alguns colegas por muito tempo, porque não gostava de futebol. Era ridicularizado constantemente, sendo chamado de gay nas aulas de educação física. Isso o ofendia sobremaneira, levando-o a abrigar pensamentos suicidas, mas antes queria encontrar uma arma e matar muitos dentro da escola.
Os casos descritos acima são reais e revelam a agressão sofrida por crianças dentro da escola, colhidos e narrados por Cleo Fante como parte de uma pesquisa sobre a violência nas escolas, publicados em seu livro Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Esses e muitos outros casos de agressões e violências entre os alunos desde as séries iniciais até o Ensino Médio, demonstram uma realidade assustadora que muitos desconhecem, ou não percebem, trazendo à tona a discussão sobre o fenômeno bullying, o grande vilão de toda essa história. Mas o que é? Quais as causas? Como prevenir?
Significado do termo
A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Também adota aspecto de adjetivo, referindo-se a valentãotirano. Como verbo ou como adjetivo, a terminologia bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de brincadeiras maldosas e intimidadoras.
Desconhecimento e indiferença
Estudos indicam que as simples brincadeirinhas de mau gosto de antigamente, hoje denominadas bullying, podem revelar-se em uma ação muito séria. Causam desde simples problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento, responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.

Mesmo sendo um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, pelo fato de as vítimas não terem coragem suficiente para uma possível denúncia. Isso contribui com o desconhecimento e a indiferença sobre o assunto por parte dos profissionais ligados à educação. Pode ser manifestado em qualquer lugar onde existam relações interpessoais.
Consequências marcantes
As consequências afetam a todos, mas a vítima, principalmente a típica (ver quadro), é a mais prejudicada, pois poderá sofrer os efeitos do seu sofrimento silencioso por boa parte de sua vida. Desenvolve ou reforça atitude de insegurança e dificuldade relacional, tornando-se uma pessoa apática, retraída, indefesa aos ataques externos.

Muitas vezes, mesmo na vida adulta, é centro de gozações entre colegas de trabalho ou familiares. Apresenta um autoconceito de menos valia e considera-se inútil, descartável. Pode desencadear um quadro de neuroses, como a fobia social e, em casos mais graves, psicoses que, a depender da intensidade dos maus-tratos sofridos, tendem à depressão, ao suicídio e ao homicídio seguido ou não de suicídio.

Em relação ao agressor, reproduz em suas futuras relações o modelo que sempre lhe trouxe resultados: o do mando-obediência pela força e agressão. É fechado à afetividade e tende à delinquência e à criminalidade.

Isso, de certa maneira, afeta toda a sociedade. Seja como agressor, como vítima, ou até espectador, tais ações marcam, deixam cicatrizes imperceptíveis em curto prazo. Dependendo do nível e intensidade da experiência, causam frustrações e comportamentos desajustados, gerando, até mesmo, atitudes sociopatas.
O papel da educação
A educação do jovem no século 21 tem se tornado algo muito difícil, devido à ausência de modelos e de referenciais educacionais. Os pais de ontem mostram-se perdidos na educação das crianças de hoje. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e pouco tempo dispõem para dedicarem-se à educação dos filhos. Esta, por sua vez, é delegada a outros, ou em caso de famílias de menor poder aquisitivo, os filhos são entregues à própria sorte.

Os pais não conseguem educar seus filhos emocionalmente e, tampouco, sentem-se habilitados a resolver conflitos por meio do diálogo e da negociação de regras. Optam muitas vezes pela arbitrariedade do não ou pela permissividade do sim, não oferecendo nenhum referencial de convivência pautado no diálogo, na compreensão, na tolerância, no limite e no afeto.

A escola também tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.

Os professores não conseguem detectar os problemas e, muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional. Muitas vezes, devido a isso, alguns professores contribuem com o agravamento do quadro, rotulando com apelidos pejorativos ou reagindo de forma agressiva ao comportamento indisciplinado de alguns alunos.
O que a família pode fazer?
Não há receita eficaz de como educar filhos, pois cada família é um mundo particular, com características peculiares. Mas, apesar dessa constatação, não se pode cruzar os braços e deixar que as coisas aconteçam, sem que os educadores (primeiros responsáveis pela educação e orientação dos filhos e alunos) façam algo a respeito.

A educação pela e para a afetividade já é um bom começo. O exercício do afeto entre os membros de uma família é prática primeira de toda educação estruturada, que tem no diálogo o sustentáculo da relação interpessoal. Além disso, a verdade e a confiabilidade são os demais elementos necessários nessa relação entre pais e filhos. Os pais precisam evitar atitudes de autoproteção em demasia, ou de descaso referente aos filhos. A atenção em dose certa é elementar no processo evolutivo e formativo do ser humano.
O que a escola pode fazer?
Em relação à escola, em primeiro lugar, deve conscientizar-se de que esse conflito relacional já é considerado um problema de saúde pública. Por isso, é preciso desenvolver um olhar mais observador tanto dos professores quanto dos demais profissionais ligados ao espaço escolar. Sendo assim, deve atentar-se para sinais de violência, procurando neutralizar os agressores, bem como assessorar as vítimas e transformar os espectadores em principais aliados.

Além disso, tomar algumas iniciativas preventivas do tipo: aumentar a supervisão na hora do recreio e intervalo; evitar em sala de aula menosprezo, apelidos, ou rejeição de alunos por qualquer que seja o motivo. Também pode-se promover debates sobre as várias formas de violência, respeito mútuo e a afetividade, tendo como foco as relações humanas.

Mas tais assuntos precisam fazer parte da rotina da escola como ações atitudinais e não apenas conceituais. De nada valerá falar sobre a não violência, se os próprios profissionais em educação usam de atos agressivos, verbais ou não, contra seus alunos. Ou seja, procurar evitar a velha política do “faça o que eu digo, não faça o que eu faço” .http://www.mundojovem.com.br/artigos/bullying-quando-a-escola-nao-e-um-paraiso

Drogas...


Para adolescentes e jovens mergulhar no álcool e drogas é sinal de querer parecer forte perante os amigos?

Jovens, álcool e drogas

O fenômeno do uso de álcool, drogas e estimulantes é cada vez mais preocupante e atinge tanto os grandes centros urbanos como as pequenas cidades do interior. Acidentes de trânsito frequentemente mortais, violência e abusos de todo tipo são os desastrosos efeitos visíveis desse fenômeno. Como os noticiários apontam, os fins de semana em vez de ser um momento de descanso e lazer, estão se tornando o cenário de tragédias anunciadas.
A pergunta questiona se essas seriam manifestações de um desejo de potência que visa fazer com que o(a) jovem se sinta “adequado(a)” perante a roda de amigos que ele(a) frequenta. A pergunta que imediatamente surge como corolário da primeira é “por que” os jovens precisam se sentir potentes dessa maneira. Que tipo de ‘”esvaziamento” está por trás dessa sensação de impotência que precisa ser combatida com a sensação oposta de onipotência proporcionada artificialmente por álcool, estimulantes e drogas?
 Como já apontei em outros artigos, existe uma “insegurança” que é própria da fase juvenil. O jovem se afastou do mundo encantado da infância, em que outros resolviam seus problemas e o apoiavam para encarar seus desafios e se vê de repente projetado no mundo dos adultos, convocado a agir como tal.
O mundo que se apresenta aos seus olhos não é certamente amigável. Na maioria das vezes, ele(a) se sente apenas mais um “objeto” de consumo diante de um mercado de trabalho cada vez mais feroz e exigente. O seu futuro é ameaçado caso não consiga um mínimo de “diferenciais” que garantam o seu sucesso: aprender mais um idioma, fazer uma faculdade, cursar uma pós-graduação, conseguir ganhar bastante dinheiro, vestir roupas de marca, comprar um carro (em muitos casos com o dinheiro que não é seu), conseguir um corpo perfeito, etc.
O “mercado” das relações amorosas não é menos exigente, os vínculos são cada vez mais precários e descartáveis, transmitindo uma sensação de solidão e de falta de sentido. O jovem convive com uma constante necessidade de competir, para não ser expulso do cortejo dos bem-sucedidos, sem contudo se sentir realmente preenchido por essa competição.
A droga e o álcool passam a ser o outro com o qual muitos jovens se relacionam, tentando fugir dessa sensação angustiante de solidão e de falta de sentido. Sem contar que os paraísos artificiais viciam, realimentando com cada vez mais força o vínculo do usuário com o consumo do substituto do prazer.
Embora a sensação do jovem que se droga ou bebe seja de onipotência, na realidade ela esconde um terrível experiência de impotência e um profundo esvaziamento do Eu, que, ao reaparecer nos períodos de abstinência, volta a alimentar de forma poderosa a necessidade de “fuga” para o consumo de produtos que ofereçam acesso aos paraísos artificiais.
Infelizmente, em sintonia com esse fenômeno, há também uma oferta crescente de paraísos oferecidos através do, não menos compulsivo, uso de “produtos” religiosos. Determinadas abordagens da religião que garantem sucesso e bem-estar material e moral em troca do cumprimento de determinadas exigências que estabelecem um vínculo de “subserviência” ao grupo religioso, naõ deixam de fazer de Deus mais um produto de consumo. O tratamento de pessoas vítimas desse tipo de adição não é menos doloroso e difícil.

Jovem e a internet


Por: Saulo Maurício Silva Lobo
LAN house, cyber café, e-mails, Orkut®, MSN®, MORPG's, Skype®, Power scrap®... Nunca antes o brasileiro foi tão familiarizado a tantas palavras estrangeiras. O que possibilita isso é a informática e a Internet na era da globalização. É já fato conhecido que esta forma de intercâmbio de informações – a Internet – chegou para ficar.

E as estatísticas mostram que, apesar de estar entre os países com maior índice de desigualdade social e de ter IDH's (Índice de desenvolvimento humano – indicador que procura avaliar diversos aspectos, características e fatores da qualidade de vida de determinada população) baixíssimos em seu território, o Brasil está entre os primeiros no ranking Latino Americano de acesso e uso da Internet.

Se já não mais se pode ignorar que ela está aí e é bastante utilizada, cabe ainda nos perguntar o quanto, como e por quais brasileiros é feito esse uso. Bem como, como é a relação dos jovens, que representam a fatia maior de usuários e os quais são não apenas o futuro como também o presente de um povo, com essa “nova” forma de comunicação.

A Internet oferece uma gama de possibilidades que vai do lazer e pesquisa escolar à interligação das redes terroristas. Portanto, o usuário faz a todo instante escolhas a respeito de quais conteúdos são acessados e quais não são. Num país em que mais da metade da população já teve pelo menos alguma vez o acesso à Internet via computador, e que a maior parte dos que se conectam com freqüência gasta diariamente 1h a 5h, a relevância dessas escolhas e dos critérios que as definem não pode ser ignorada.

É isso que não vai permitir responder a questões como: a Internet é boa ou ruim em si mesma? Ou ainda: ela é neutra? O quanto? Que conseqüências ela traz para os jovens?
Escrever cartas não é uma atividade fora de moda ou menos prazerosa com o advento da Internet. Contudo, é inegável o benefício da praticidade e da velocidade com que podemos trocar e-mails. O telefone não precisa ser substituído, mas também é muito bom que se consiga matar saudades não apenas pela voz, como vendo também o ente querido, coisa que conexão à Internet e uma webcam resolvem para nós. Quando o assunto é lazer, basta constatar a proliferação das LAN Houses, cyber cafe's, blogs, flogs, sites de relacionamento entre outras coisas para perceber que também aí a rede mundial de computadores tem sua parcela gorda de contribuição.

Estatísticas revelam que, entre os brasileiros de 16 a 24 anos, são “os assuntos particulares e pessoais” que lideram o ranking dos propósitos do uso, e que a troca de e-mails é seguida pela troca de mensagens instantâneas (com os programas adequados), participação em sites de relacionamento, listas de discussões e fóruns, criação e atualização de blogs e afins e, por último, ligações telefônicas e vídeo conferências via Internet.

Até sexo virtual já foi inventado nas salas de bate-papo da Rede; “sexo seguro”, dizem os praticantes. Aliás, nos sites de busca, o pornografia está, senão no topo, bem próximo a ele, no que tange aos assuntos pesquisados. O que confirma a estatística de os “assuntos particulares” liderarem o ranking. Só de pois é que vêm as pesquisas escolares, as atividades remuneradas e profissionais e, por último, as de voluntariado.
Como já foi acenado, praticamente de tudo é possível encontrar no mundo virtual. Por isso, também há a polêmica pirataria (e de toda espécie), prostituição, tráfico de drogas, violência, conferências de grupos neonazistas, terroristas e afins. Basta lembrar, por exemplo, comunidades do Orkut® cuja atividade principal é rivalizar com outro grupos ou “tribos urbanas” e acertar encontros em Shopping's para deliberadamente promoverem a violência mútua. No meio de tudo isso está quem? Isso mesmo, o jovem! Geralmente da classe média, mas não só.

Diante dessa realidade ambivalente seria no mínimo imprudente sentenciar que a Internet seja boa ou demoníaca, para o jovem ou para quem quer que seja. Deve-se, portanto, ter em mente que, como a fissão nuclear, importantíssima para o entendimento maior sobre a estrutura básica da matéria e a produção de energia, mas que foi utilizada posteriormente para Hiroshima e Nagasaki, a Internet não veio do céu ou do inferno, mas da inteligência do ser humano. É, pois, no coração e na consciência do ser humano que residirá a solução do impasse.



O jovem e a política

Renato Souza de Almeida

mestre em Ciências Sociais e coordenador do Instituto Paulista de Juventude (IPJ), São Paulo, SP.
viramundo@ig.com.br

Votar com consciência social, discernindo o que é melhor para o município, mas sobretudo votar com o coração, com a sensibilidade e o senso de justiça para enxergar o sofrimento dos pobres que mais precisam do serviço público.
Este é um direito e uma obrigação dos jovens que começam a participar, não apenas das eleições, mas também da organização de grupos e do debate sobre o futuro que queremos. Um debate que conta com as ideias e a ação de Renato Souza de Almeida.
Dizem que o jovem não gosta de política. Isto é verdade?
O jovem não é um sujeito isolado do restante da sociedade. E, de uma forma geral, toda a sociedade tem partilhado certa descrença na ação política. Num contexto histórico em que muitas pessoas estão desanimadas com a política, é evidente que muitos jovens também vão partilhar desse sentimento. No entanto o que é política? Nas últimas pesquisas realizadas com jovens sobre este tema é interessante notar que, ao falar de política, muitos afirmam que não gostam. Mas quando se trata do tema da participação social, a maioria acha que é muito importante. E participar não é um ato político? A palavra política está muito associada ao governo, ao partido... Se ampliarmos esta noção de política para a ideia de participação pública e coletiva, pode crer que muitos jovens não só gostam de política como têm um forte engajamento, maior inclusive que qualquer outro segmento social.

O que leva o jovem a desacreditar na política?

Primeiro, é entendermos o que de fato o jovem está chamando de política. Algumas palavras são muito significativas, mas estão desgastadas quanto ao seu uso. Evidentemente isso não é por acaso. No campo da política institucional, a forma com que muitos dos políticos profissionais têm tratado as questões públicas faz com que desacreditemos que qualquer mudança seja possível. Da mesma forma, a mídia também contribui para que tenhamos uma ideia ruim da política. Valoriza-se muito, nos noticiários, atitudes de corrupção, nepotismo... e muito pouco (ou quase nada) as boas ações políticas. Há uma série de leis e políticas públicas importantes que foram pensadas por gente muito comprometida. Mas tenta-se colocar todos no mesmo saco. Se se conhece apenas maus exemplos, o descrédito dos jovens a esta política institucional será natural.

Que importância e que vantagens tem o jovem ao participar da política?

É de suma importância a participação dos jovens na vida pública de sua cidade, do seu país. Afinal, como membro de uma sociedade, ele tem responsabilidade sobre os rumos que ela vai tomar. Porém isso não é responsabilidade apenas dos jovens, mas de todos. Por vezes, pretende-se lançar nos ombros da juventude toda a responsabilidade pela mudança social. E há também uma crença de que, por se tratar de jovem, a ação política que dele vem será sempre boa. Há jovens políticos no Congresso que defendem as mesmas posições conservadoras de seus pais, de seus avós... Ao tratar do tema da participação, não podemos ignorar o seu conteúdo ideológico. Ou seja, não basta que o jovem participe apenas, mas como se dará esta participação e qual formação tem este jovem são questões fundamentais. O jovem não é naturalmente revolucionário. Dependendo do processo formativo que teve, pode ou não ter uma atitude revolucionária.

Como ensinar e "detonar" o debate político nas escolas e grupos?

O debate político está presente o tempo todo nos grupos de jovens, dentro ou fora da escola. Nas conversas de corredores das escolas, nos espaços das igrejas, nos bares, a todo instante os jovens estão partilhando suas vidas, comentando sobre problemas que atravessam seus cotidianos. Tais partilhas são pouco valorizadas em sala de aula e em outros grupos. Nossa vida é composta por questões privadas e públicas. As questões públicas que atravessam nossas vidas como o desemprego, a qualidade na educação, o acesso a bens culturais, a circulação pela cidade estão latentes na vida da maioria da juventude. É necessário colocar a vida, os gostos, as práticas dos jovens na cena pública. É preciso fazer o jovem sacar que uma questão pesada pra ele e que diz respeito à maioria dos jovens é algo público. E para isso não basta uma ação privada, individual, mas uma ação pública, ou seja, uma ação política. Enquanto não percebermos que falar de política é tratar da nossa vida, o debate político sempre será entendido como algo distante.


14 maio 2013

Como é ser jovem.

Ser Jovem para mim é poder brincar com as coisas que os amigos fazem, mas sem ultrapassar o limite de cada um.

Ser jovem é ter responsabilidades, respeitar os mais velhos, ter idais, nunca se desviar pra coisas ruins como álcool e as drogas, e quando quiser fazer alguma coisa ter atitude, expor suas idéias, nunca ficar triste porque se você tiver uma juventude feliz, você será feliz para o resto da vida.

Ser Jovem é mostrar que você é uma pessoa confiável e que você confia nos seus amigos e para mim qualquer pessoa pode ser jovem o corpo não pode ser jovem mas se a cabeça e o coração for o resto não importa.

12 maio 2013

Pedofilia... um assunto sério.


É definido, pela Organização Mundial da Saúde, como a ocorrência de práticas sexuais entre um indivíduo maior de 16 anos com uma criança na pré-puberdade. A psicanálise encara a pedofilia como uma perversão sexual. 

Não é uma doença, mas sim uma parafilia, um distúrbio psíquico que se caracteriza pela obsessão por práticas sexuais não aceitas pela sociedade, como o exibicionismo e o sadomasoquismo. Muitas vezes o pedófilo apresenta uma sexualidade pouco desenvolvida e teme a resistência de um parceiro em iguais condições. Sexualmente inibido, escolhe como parceiro uma pessoa vulnerável. 

Em aproximadamente 25% dos casos, o pedófilo foi uma criança molestada. O erotismo infantil está ligado à trajetória da humanidade. Em aproximadamente 450 culturas tradicionais, a idade perfeita para contrair matrimônio está entre 12 e 15 anos. Fisiologicamente, quanto mais jovem for a mulher, maiores são as chances de ocorrer uma fecundação bem sucedida.


No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 241, estabelece a pena de detenção de um a quatro anos e multa para quem “fotografar ou publicar cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança e adolescente”.

Feliz dia das Mães s2

Mãe é tudo, mãe é imenso amor, mãe é gratidão, mãe é porto seguro, mãe é certeza das horas incertas, mãe é brilho no olhar, admiração, esperança, amor incondicional, mãe é o sentimento mais puro e desinteressado do planeta. Mãe é preocupação, choro, acalento, mãe é magia infinita, graças recebidas. Mãe é tesouro compartilhado, mãe é a certeza dos frutos das nossas melhores qualidades, da nossa quase perfeição.

07 maio 2013

Música do dia

Heart Attack - Demi Lovato


Da nossa grande e vitoriosa Demi Lovato, que passou por graves problemas como auto-mutilação, bulimia e inclusive anorexia.
Hoje ela venceu tudo isso e graças à Deus está vencendo na vida.

Anorexia na Adolescência

Como Conseguir um Encontro com uma Garota


Segundo alguns sites da internet a anorexia nervosa, é um transtorno alimentar, que é caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar e estresse físico. A anorexia nervosa é complexa, envolve o psicológico, fisiológico e social de uma pessoa. A pessoa que é anoréxica pode sofrer também bulimia. Esses casos de anorexia são mais comuns entre adolescentes e que tem problemas na escola e até mesmo falta de aceitação de seu próprio corpo. É mais comum entre as meninas e é algo que assusta pais do mundo todo.

Já a anorexia alcoólica, não é algo muito comum entre adolescentes, pois é gerada através falta de apetite devido ao uso abusivo do álcool, pois na maioria dos casos, a pessoa acaba trocando os alimentos pela bebida, com intenção de reduzir suas medidas corporais, o que pode acabar afetando o psicológico da pessoa. 

Por fim, só queria alertar e dizer para todos vocês, que a anorexia é um problema sério, as chamadas "Annas" sofrem muito com esse problema e ainda são discriminadas pela sociedade. Não é porque elas querem chamar a atenção que param de comer, isso é um problema psicológico (muito sério) que pode acontecer com qualquer um, até mesmo com você, sentado nessa cadeira e lendo esse texto. Uma dica: Seja feliz, sinta-se feliz com você mesma. Não viva da opinião dos outros, pois as pessoas que julgam sofrem mais, pois querem achar defeitos nos outros para ocultar os seus. E antes de querer que os outros te vejam, se veja primeiro, você tem que se amar a si próprio e não esperar que os outros te amam! Por hoje é só, sei que o texto não ficou bem como vocês esperavam, mas ta dado o recadinho!

04 maio 2013

Música do Dia!

Pentatonix Cover - We Are Young - Fun.


Divirta-se!

Todos nós queremos ser jovens.



Todos queremos ser jovens, é atraente, é sexy, é saudável. Mas afinal, como é o jovem de hoje?
Somos a chamada geração Y. Já nascemos imersos em tecnologia, temos facilidade em ser multi-tarefas e somos completamente viciados em novidades e informação. Inventamos novas formas de expressão, novas maneiras de influenciar o mundo, criamos modelos de pensamento não lineares e nossas personalidades e ideias transcendem as barreiras geográficas sendo disseminadas pelo mundo todo em questão de segundos.
Entretanto, não somos capazes de absorver toda essa informação que temos em mãos. Nos sentimos perdidos e em meio a tudo isso cabe a nós escolher muito bem os filtros e selecionar o que realmente é relevante ou então nos perder em meio a tanto conteúdo. Ainda não sabemos quais as consequências desse excesso de informação. Estamos maravilhados e ao mesmo tempo com medo do que tudo isso pode nos ocasionar.
Somos a geração de jovens mais plural da história. É possível ser Rockeiro, Dj, Gamer, Surfista, Intelectual e Nerd, sem perder sua personalidade. E isso é extremamente normal.
Experimentamos um numero elevado de relacionamentos, muitos deles mais curtos do que o normal, pois queremos interagir, conhecer pessoas, ideias, conceitos. Queremos descobrir o mundo e influencia-lo, porque apenas fazer parte dele não é o bastante. E temos todas as ferramentas disponíveis, então por que não?

29 abril 2013

12 curiosidades bizarras sobre duas das maiores redes de Fast Food do mundo

A Antártida é o único continente sem McDonald’s e na Austrália o Burger King se chama Hungry Jack’s. E esses são apenas dois fatos sobre as besteirinhas que você anda comendo.

Abaixo você vai conferir 12 fatos bizarros sobre essas duas marcas, que estão entre as maiores redes de Fast Food do mundo. E relaxe, você vai poder continuar comendo tranquilamente e sem peso na consciência — ou não.

                      12 curiosidades bizarras sobre duas das maiores redes de Fast Food do mundo

Curiosidades


1) A cada oito trabalhadores dos Estados Unidos, pelo menos um já trabalhou no McDonald’s.

2) O McDonald’s é o maior empregador do Brasil.

3) Na Inglaterra, é vendido um sanduíche feito só com bacon e queijo, chamado de “Bacon Roll”.

4) O muffin de milho do McDonald’s tem mais calorias do que uma rosquinha tipicamente americana, super-recheada.

5) O McDonald’s vende cerveja... Mas só na Alemanha.

6) No Japão, você pode comprar uma tortinha de bacon e batata.

7) A Antártida é o único continente sem uma filial do McDonald’s.

8) O McDonald’s seria uma nação mais rica do que a Mongólia.

9) Por um problema de copyright, o Burger King australiano se chama Hungry Jack’s.

10) Você vai ter que andar por mais de 14 km para queimar as calorias de um Whopper Duplo com Queijo.

11) O Burger King chinês começou ofertando uma trufa negra Angus XT.

12) O Burger King foi responsável pelo primeiro comercial de ataque a outra rede de Fast Food, em 1981, estrelando Sarah Michelle Gellar (atriz protagonista do seriado Buffy – A caça-vampiros).
12 curiosidades bizarras sobre duas das maiores redes de Fast Food do mundo


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