20 maio 2013

Alcoolismo.

A juventude de hoje vive de uma maneira bem diferente da juventude das gerações passadas. O mundo de hoje vive em função do prazer, e muitas vezes a possibilidade do prazer é proporcionada em função do álcool. Por sua capacidade de alterar o nosso sistema nervoso, proporcionando ao ser humano uma certa ''coragem'' de fazer coisas que não faríamos normalmente em estado sóbrio, é bastante utilizado pelos jovens, em busca de diversão, mas é preciso tomar cuidado para que essa juventude não se deixe ser levada pelo vício.

Geralmente consumidas pelos jovens em festas e encontros, as bebidas alcoólicas acabam por fazer uma seleção, mesmo que involuntária, entre os jovens legais e os que são tachados como chatos ou antissociais. Essa seleção acaba por induzir esses ao consumo das bebidas, para que se inturmem, e, ao contínuo consumo, começa-se a dependência alcoólica.
Outro caso que pode levar os jovens ao consumo de bebidas alcoólicas é a convivência com pessoas de família que já têm problemas de alcoolismo. Neste caso é preciso um cuidado especial porque se torna mais díficil o controle do jovem, pois este baseia-se no alcoólatra como exemplo, então é preciso todo um trabalho para que não se torne também um alcoólatra. Há também os meninos de rua, que vêem o álcool como uma saída do mundo cruel que os cerca.
Enquanto não feria o governo, nada podia ser feito, a não ser conscientização e controle por familiares e pessoas próximas, mas e ao se tornar um caso de saúde pública? Aí pode-se cobrar atitudes por parte do governo, que é obrigado a intervir. Pela formulação de leis, fiscalização e aplicação de pena ou seja o que for, é um dever do estado intervir, para que tal fato seja contido e controlado.

Portanto, pode-se dizer que o consumo de bebidas alcoólicas pode ter muitas origens, mas seu uso cotidiano só tem um fim. É preciso que todos da população sejam envolvidos nesta luta, através de conscientização, trabalhos de inclusão social, apoio por parte das famílias, projetos culturais que involvam esses jovens, e possam torná-los bons cidadãos, para que não acabem viciados. E por parte do governo, fiscalização e penalização, pois infelizmente é o único meio de controle da venda para menores.


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